Diagnósticos por meio da luz de alerta de falha na injeção eletrônica – procedimento YAMAHA

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Enquanto a motocicleta estiver sendo pilotada, se o autodiagnóstico da ECU detectar um sinal anormal ou a falta de um sinal de um componente, seu programa irá fornecer ao motor as orientações alternativas para o melhor funcionamento possível de acordo com o defeito percebido, e  luz de alerta da injeção localizada no painel da motocicleta irá piscar indicando a possível falha. A outra condição de indicação de falha por meio da luz se dá  sempre que o contato da ignição estiver posicionada em “ON” e quando o interruptor de partida for acionado. Caso haja um ou mais defeitos, eles deverão ser apresentados automaticamente no painel da motocicleta na ordem crescente. Do contrário, não há defeitos presentes no sistema de injeção eletrônica.

PAINEL

Fig. Luz de alerta de falha na injeção eletrônica – Yamaha Fazer 250

Critério de piscadas da luz de alerta de falha na injeção

Para um sinal luminoso de longa duração, o código corresponde a “10” e para um sinal de curta duração, o código correspondente é o “1”.

Sempre que houver uma pane ou mais, os códigos dos defeitos ficam registrados na ECU e podem ser exibidos através da luz de alerta ou de uma ferramenta de diagnósticos do fabricante (scanner)

Observe o número de piscadas da lâmpada e verifique a tabela de código de piscadas.

Funcionamento

A luz indicadora de defeitos na injeção eletrônica é um sinal de saída da ECU que informa por meio de piscadas quando há uma pane ou mais no sistema.

A ECU monitora o funcionamento geral da motocicleta por meio dos sensores  instalados em locais específicos, para assegurar o bom funcionamento ou as condições mínimas, todas as decisões são tomadas em função dos sinais recebidos, como:  pressão do ar de admissão, temperatura do ar da admissão, posição da borboleta do acelerador, posição do virabrequim, percentual de oxigênio no escape, temperatura do motor, ângulo de inclinação do chassi, rotação do motor e etc..

A ECU calcula o volume do ar que entra no motor e, com base em alguns dos  parâmetros citados ela determinará o tempo ideal da ignição e o volume correto da injeção de combustível para assegurar uma mistura ar/combustível adequada a todas as solicitações impostas à motocicleta.

Para a falta um determinado sinal de um sensor, atuador ou em alguns casos interruptor, a ECU adotará um plano de emergência para que a motocicleta funcione da melhor maneira possível e o usuário possa perceber a pane através da luz de alerta e recorrer ate oficina mais próxima,

Limpeza do código de defeito memorizado

Durante a  limpeza do histórico de falhas da ECU é necessário que não haja mais nenhum defeito presente no sistema de injeção da motocicleta e a bateria da motocicleta esteja com 12,8V.

A visualização e eliminação dos defeitos deve ser elaborada  com o auxílio de uma ferramenta de diagnósticos  (scanner), a regra vale para a linha Yamaha.

 DIG

fig. Ferramenta de diagnósticos – Yamaha

A aplicação do scanner está limitada aos modelos Fazer/Lander e Téneré 250, MT 06 660cc, mas na Fazer 250cc Blueflex (álcool/gasolina) não há necessidade de um scanner para o diagnósticos, o procedimento de levantamento de defeitos e diagnósticos são feitos diretamente nos botões “select” e “reset” do painel.

Na nova Fazer 150cc os diagnósticos por meio da luz de alerta do painel  funcionam na mesma condição, porém nesse modelo o Scanner foi substituído por um computador equipado com software especifico para proceder os diagnósticos.

CONECTOR_DIAG

Como material de apoio anexo o arquivo:

Tabela de códigos de defeitos

Anexos3

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